“A fachada que propomos não procura significar o conteúdo da habitação para a rua, mas apenas cumprir a função social de entender esse espaço urbano em que se situa, para com ele fazer a cidade.A vida que se passa atrás da 'fachada', desenrola-se à volta de um pátio e os espaços propostos destinam-se a suportar um habitar não tanto em termos de conveniência, como sobretudo enquanto maneira de viver a que a arquitectura, quotidianamente, possa sugerir novas e insuspeitas alegrias.”